Finalmente chegou!
Fruto de muito trabalho, comprometimento
e dedicação, meu livro “CONFABULANDO” chegou. Ainda estou meio “bobo”, rindo a
toa, numa espécie de êxtase profundo/transe emocional.
Resultado de um trabalho iniciado no
ano de dois mil e quinze, o livro reúne adaptações e versões “remixadas e
revisitadas” de fábulas clássicas (e outras nem tanto). Minha intenção durante
a escrita era dar um aprofundamento maior a textos tão conhecidos. Tentei dar
forma e vida aos personagens, colocando características comuns a todos nós, a
fim de fazer com que o leitor se identifique com os personagens e se importe
com eles e que, ao fim da leitura, o leitor esteja com um sorriso no rosto e queira
ler mais e mais.
A ideia de realizar uma coletânea de
textos do gênero fábulas escritos por mim surgiu a partir dos textos e momentos
de [re]escritas que eu tinha com meus alunos do segundo ano do ensino
fundamental. Em nossas atividades cotidianas reescrevíamos e criávamos textos de
nossa própria autoria e, a cada dia passado em contato com essas crianças, eu
me sentia mais e mais inspirado e motivado a criar e deixar fluir minhas
ideias. Portanto, após muitos escritos e adaptações e leituras e ilustrações,
resolvi publicar alguns de meus textos, o que culminou na obra CONFABULANDO.
Este trabalho é bem pessoal e foi
realizado com muito amor.
Creio que a paixão com que escrevi e
“construí” este livro é bem perceptível em cada página. Desde os nomes dos
personagens (inspirados nos alunos do meu segundo ano) as características que
os personagens receberam... Tudo está bem ligado ao meu trabalho e a forma com
que me relaciono com meus educandos.
[.] sabe, eu sempre
"preguei" para meus alunos que eles devem seguir seus sonhos e pensar
sempre em frente, esforçando-se ao máximo para realizar seus objetivos e metas
de maneira prazerosa, mas, confesso que muitas vezes eu não aplicava esses ensinamentos
para mim mesmo [..] ainda bem que o mundo dá voltas, as coisas mudam e nós
(graças a Deus!) mudamos e crescemos e evoluímos também. Hoje, ao ver meu livro
pronto, com cheirinho de novo, não poderia estar mais satisfeito comigo mesmo
[!] Um sonho de infância que, pouco a pouco, vou realizando [...]
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