Sobre [re]começos e palavras aprisionadas

[...] acho que não há uma maneira correta ou mais adequada de se iniciar uma escrita ou, muito menos, um blog de cunho pessoal. Primeiramente gostaria de dar as boas-vindas a quem quer que venha visitar este pequeno espaço onde irei publicar algumas de minhas escritas, contos que reescrevi com meus alunos; histórias originais que, em sua grande maioria, tiveram início a partir de diálogos e experiências que tive/tenho com meus pequenos; ilustrações feitas por mim...Enfim, usarei este espaço para dar vazão a minha necessidade quase que absurda de pôr para fora algumas de minhas inquietações.

A meu ver as palavras não devem ficar presas. Serem contidas dentro de um recipiente em nossas mentes. Por mais estranho e estúpido que possa parecer, a partir do momento que você externa o que quer que esteja sentindo ou pensando ou idealizando ou imaginando dentro de sua mente criativa, aquilo toma forma, cria vida. E é isso que venho tentando fazer: dar vida a toda inquietude vocabulária que existe dentro de mim.

Um comentário:

  1. Querido Helder Não poderia deixar de comentar logo cedo sobre os seus escritos... Lindos... Conflitantes... Angustiantes... Inquietante como você diz. Mas, verdadeiros, vindos do fundo do coração!!! Amo você!!! (Sou suspeita para falar qualquer coisa que seja) Kkkk

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