Sinopse: Vivinho é um coelho normal: Tem muitos irmãos e uma família legal. E o que ele vai ser quando crescer? Coelho de Páscoa, só pode ser! Mas Vivinho quer outra profissão. Será que os pais vão aceitar sua decisão?
Semana
da Páscoa está aí e, tirando toda aquela questão religiosa que, a meu ver, deve
passar bem longe da escola, os momentos de confraternização e partilha são
muito bem vindos [e independem de religião]!
E,
como toda data comemorativa demanda uma tradição, nada melhor do que se
trabalhar de uma maneira que vai para além do usual.
Em
O coelhinho que não era de Páscoa
somos apresentados à Vivinho, um coelho branco, redondo e fofinho.
Vivinho
vive com seus pais e três irmãos que, como seus avôs, bisavôs e tataravôs,
querem ser coelhos de Páscoa. Porém, Vivinho não compartilha do mesmo desejo de
seus irmãos. E essa é a trama da obra.
Os
pais se escandalizam. Os irmãos caçoam. E Vivinho, muito feliz, começa a
aprender uma nova profissão. Indo contra as expectativas e desejos de toda sua
família.
Ele
faz novos amigos. Vive novas experiências e, muito contente, descobre uma nova
vocação!
O
livro é uma DELÍCIA de se ler em voz alta [possui rimas que deixam a leitura
gostosa e fluindo divertidamente] e as ilustrações são de encher os olhos! Um verdadeiro
primor.
Válido
não apenas por se tratar de uma abordagem levemente diferente do período da
Páscoa, mas, por se tratar de literatura de qualidade.
Vale
a pena ser lido, conhecido e adquirido [se der sorte de encontra-lo para
compra, ainda não consegui =/. Este da foto foi emprestado da biblioteca da
escola].
O coelhinho que não era de Páscoa
Autor: Ruth Rocha
Número de páginas: 40 páginas
Editora: Salamandra
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